quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Passagens


“... E tem horas que eu grito tanto, mas ninguém me ouve. Sou como um som de uma guitarra na mão de um iniciante. Sou como um palavrão na boca de um adolescente com raiva dos pais. Sou como uma palavra inglesa num poema brasileiro. Sou como a feiúra no espelho de um vaidoso. Me sinto gritante nesse meio social que demora mudar. Eu sei que vai mudar. Você já me disse isso pelo olhar, só não me disse o mais importante: Quando vai mudar.”
Lucas Fontes

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